Psicóloga por formação desde 2008; Pós-Graduada em teoria psicanalítica e prática clínico-institucional; Percurso de quatro anos pela escola de psicanálise Corpo Freudiano; Vivência na clínica da drogadicção através do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas – Raul Seixas; Inserção na Associação Cultural – Centro de Tratamento e Estudos em Saúde Mental – CLITOP; Imersão na Clínica da Neurose até o presente momento.
Há um caldo cultural que bem justifica as proposições da psicologia. Diante dos proeminentes desencontros nos laços sociais, ela surge enquanto espaço de escuta aos sintomas decorrentes dos mesmos, na busca de saná-los. Trata-se de um processo que tem seu início, conduzindo o paciente a chamar pelo nome, aquilo que tanto o angustia.
Muitos alegando que por Sigmund Freud ser da Era Vitoriana, vêem a psicanálise como ultrapassada. Em tempos de aceleração e virtualidade, ninguém parece estar muito disponível a destinar parte de seu tempo para buscar um analista e falar pessoalmente, sendo a relação hoje com a telinha. E o quê vamos buscar na telinha? Eis a questão!
Aos caros colegas Psicólogos & Psicanalistas, a seguir, uma atraente proposta!